- O mapa não é o território.Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo. Mapas mentais, especialmente sensações e interpretações, podem ser atualizados com mais facilidade do que se pode mudar o mundo.
- As experiências possuem uma estrutura.Nossos pensamentos e recordações possuem um padrão. Quando mudamos este padrão ou estrutura, nossa experiência muda automaticamente. Podemos neutralizar lembranças desagradáveis e enriquecer outras que nos serão úteis.
- Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também.
- Corpo e mente são partes do mesmo sistema.Nossos pensamentos afetam instantaneamente nossa tensão muscular, respiração e sensações. Estes, por sua vez, afetam nossos pensamentos. Quando aprendemos a mudar um deles, aprendemos a mudar o outro.
- As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam.Imagens mentais, vozes interirores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de construção de todos os nossos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos, colocando-os depois nas nossas vidas onde quisermos ou mais precisarmos.
- É impossível NÃO se comunicar.Estamos sempre nos comunicando, pelo menos não- verbalmente, e as palavras são quase sempre a parte menos importante. Um suspiro, sorriso ou olhar são formas de comunicação. Até nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos conosco, e eles se revelam aos outros pelos nossos olhos, tons de voz, atitudes e movimentos corporais.
- O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.Os outros recebem o que dizemos e fazemos através dos seus mapas mentais do mundo. Quando alguém ouve algo diferente do que tivemos a intenção de dizer, esta é a nossa chance de observarmos que comunicação é o que se recebe. Observar como a nossa comunicação é recebida nos permite ajustá-la, para que da próxima vez ela possa ser mais clara.
- Todo comportamento tem uma intenção positiva.Todos os comportamentos nocivos, prejudiciais ou mesmo impensados tiveram um propósito positivo originalmente. Gritar para ser reconhecido. Agredir para se defender. Esconder-se para se sentir mais seguro. Em vez de tolerar ou condenar essas ações, podemos separá-las da intenção positiva daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais atualizadas e positivas a fim de satisfazer a mesma intenção.
- As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas.Cada um de nós tem a sua própria e única história. Através dela aprendemos o que querer e como querer, o que valorizar, e como valorizar, o que aprender e como aprender. Esta é a nossa experiência. A partir dela, devemos fazer todas as nossas opções, isto é, até que outras novas e melhores sejam acrescentadas.
Consequências da fofoca
Dos muitos efeitos que as fofocas e os boatos podem causar na organização, podemos listar alguns muito comuns como: insegurança da equipe, geração de conflitos, queda na produtividade e diminuição da confiança entre os funcionários. Por isso, é papel da empresa e principais lideranças não ignorar a existência de tal prática e posicionar-se de maneira séria em relação a isso.
A postura da chefia é um fator preponderante para o extermínio da fofoca nas empresas, ou pelo menos, a diminuição dela. A presença de uma liderança transparente, próxima, que seja capaz de perceber os movimentos de mudança (humor da equipe, alteração em relações de trabalho, clima organizacional), e filtrar as atitudes que interferem na formação do clima da equipe condiciona o crescimento de uma equipe engajada, saudável, cheia de confiança mútua e vazia de mentiras ou rumores.
Como surge a fofoca?
É basicamente na falta de informação do grupo ou na má intenção de alguém que surge a fofoca. Diante disso, há a necessidade de comunicar a todos os envolvidos direta ou indiretamente em um fato, com clareza e transparência, quando mudanças ocorrem na empresa. Isso significa que em situações como o desligamento de alguém, a contratação, promoção ou transferência de um profissional, comunicados com aquelas características sejam realizados o quanto antes, preferencialmente por um porta-voz. É sabido que a informação transita com facilidade e, entre a informal e a oficial, há espaço para deturpações da mensagem.
Uma ferramenta muito eficiente na transmissão de informações – e muitas empresas já conhecem esse formato – é o jornal, seja ele mural, online ou impresso. Nele, a divulgação de ações, decisões, acontecimentos, ou até mesmo uma sessão de “fofocas saudáveis” (em que os funcionários podem alimentar a curiosidade e entrosamento com notícias positivas a respeito dos colegas, como o nascimento de um filho, a compra de uma casa ou carro, uma viagem internacional etc.) podem estar inclusos, e com isso, a possibilidade de aumentar o grau de relacionamento, entrosamento e interação entre o grupo está inclusa.
Como combater a fofoca
Algumas pessoas participam de fofocas para se sentir parte da equipe, ou para não passar uma imagem “séria demais” de si. Porém, quando alguém se envolve com esse tipo de comportamento, é visto como um fofoqueiro também, mesmo que não tenha más intenções. Apesar de todos saberem quem são os fofoqueiros, não há como evitar conversas com essas pessoas às vezes. Neste caso, há que se cuidar da reputação profissional. Por isso, zele sempre pela sua imagem.
Dessa maneira, quando perceber que o assunto começou a seguir um caminho inapropriado, procure sair discretamente da conversa e não dê espaço para que o assunto se estenda. Outra situação muito comum é quando alguém deseja te contar algo que ninguém pode saber. Mas, se provavelmente ninguém pode saber, não deve ser boa coisa. Para não se envolver, diga que você está lisonjeado, mas que não sabe se conseguirá guardar segredo e que prefere não escutar. Assim, você se mantém imune caso uma bomba estoure.
Além disso, jamais utilize e-mails, redes sociais ou programa de mensagens instantâneas para comentar sobre os colegas ou demais situações. É importante lembrar que o conteúdo virtual também é um documento, e caso ele contenha um conteúdo inadequado pode ocasionar em demissão.
O ambiente corporativo é altamente favorável para as fofocas, e independe do tamanho da organização. O ato de fofocar ou falar mal dos outros é tão antigo que se perde na história humana, mas no meio profissional é algo que traz prejuízos financeiros e também ao ambiente de trabalho. Por isso, quando for contar algo a alguém, analise essas três perguntas:
1) O que você tem a dizer é algo comprovado?
2) Você gostaria que falassem o mesmo de você?
3) O conteúdo agregará positivamente à empresa ou ao ambiente de trabalho?
Caso alguma resposta destas perguntas seja não, prefira guardar para você.
Um ambiente sem fofoca e intrigas é muito mais agradável para trabalhar, além de tudo, pense em sua reputação profissional: precisamos cometer atos que nos impulsionem ao crescimento, e não ao retrocesso.
CLIQUE NO TEXTO ABAIXO PARA ENTENDER MELHOR O QUE FAZER CONTRA ESSE COMPORTAMENTO NO SEU TRABALHO.
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